A fabricante de antivírus Norman alertou para a presença de um código malicioso no site do prêmio Nobel durante a terça-feira (26). O código explorava uma brecha ainda sem correção no navegador Firefox, da Mozilla. A empresa de antivírus disse que o código malicioso dá o controle total do computador infectado ao invasor.
A página do Prêmio Nobel foi revertida para a original, sem o código malicioso, mas a Norman não informou quanto tempo o vírus ficou no site. A brecha usada no Firefox, porém, permanece aberta.
O código malicioso criado era capaz de infectar usuários do Firefox nas versões 3.6.8 a 3.6.11. A versão 3.6.11 é atualmente a versão mais recente do Firefox – ou seja, não há correção para a brecha por enquanto. A Mozilla afirmou que já criou uma correção e que ela será lançada assim que os testes de qualidade terminarem.
Enquanto uma correção não chega, a recomendação oficial é desativar o Javascript ou uso da extensão NoScript. O site malicioso já está sendo bloqueado pelo Firefox, a Mozilla informou que outros sites podem estar usando a mesma falha. A versão 3.5 do Firefox também está vulnerável, mas o código presente na página do Prêmio Nobel não atacava essa versão.
Cerca de 20% dos internautas no mundo usa o Mozilla Firefox.
Via:G1
A página do Prêmio Nobel foi revertida para a original, sem o código malicioso, mas a Norman não informou quanto tempo o vírus ficou no site. A brecha usada no Firefox, porém, permanece aberta.
O código malicioso criado era capaz de infectar usuários do Firefox nas versões 3.6.8 a 3.6.11. A versão 3.6.11 é atualmente a versão mais recente do Firefox – ou seja, não há correção para a brecha por enquanto. A Mozilla afirmou que já criou uma correção e que ela será lançada assim que os testes de qualidade terminarem.
Enquanto uma correção não chega, a recomendação oficial é desativar o Javascript ou uso da extensão NoScript. O site malicioso já está sendo bloqueado pelo Firefox, a Mozilla informou que outros sites podem estar usando a mesma falha. A versão 3.5 do Firefox também está vulnerável, mas o código presente na página do Prêmio Nobel não atacava essa versão.
Cerca de 20% dos internautas no mundo usa o Mozilla Firefox.
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